Agradecimento.
Queria agradecer à todos os nossos leitores pelas 250.000 visitas, peço desculpa se não estamos atendendo as expectativas por raramente postarmos, mas farei o possível para que tudo volte ao normal ano que vem!
Atividade Paranormal 3 (Paranormal Activity 3) 2011
Crítica
Introdução: Depois de um início forte, Atividade Paranormal 2 decepcionou muitos, inclusive eu, minhas esperanças de que uma nova sequência superasse o primeiro eram praticamente nulas, mas por unicamente preconceito, errei feio!
O filme: Atividade Paranormal 3 se passa em 1988 e conta como tudo começou, Dennis (Christopher Nicholas Smith) e sua mulher, Julie (Lauren Bittner) começam a se preocupar com suas filhas (na verdade, são filhas apenas de Julie, mas como diz o ditado, pai é quem cria), Katie e Kristi (protagonistas dos dois filmes anteriores, aqui, crianças) quando algumas coisas estranhas passam a acontecer na casa. Kristi, o foco do filme, a todo tempo interage com um amigo invisível de nome Toby, o qual ela sempre afirma que realmente existe, a principio tudo parece ser apenas produto da imaginação fértil de uma criança, mas após um terremoto Dennis percebe que havia algo no seu quarto, uma fita que era pra ser de sexo acaba mostrando uma estranha silhueta graças a poeira caindo do teto, essa é a válvula de escape para que Dennis fique obcecado em investigar o que está acontecendo naquela casa, mesmo contra a vontade de sua mulher. Ao contrário de seus dois antecessores, Atividade Paranormal 3 não é lento e parece seguir seu irmão de tema, o excelente Insidious, ao abusar de uma abordagem mais frenética e explicita e incrementar alguns novos elementos ao já batido gênero sobrenatural, e faz isso bem, por sinal, prova do que eu digo é que em momento algum o filme se torna cansativo ou dispensável, sempre tem algo ali e com um mínimo de atenção conseguimos perceber, talvez seu único pecado seja exagerar nas influências de outros filmes do gênero (principalmente o citado), algumas cenas dão aquela sensação de “eu já vi isso antes”, já como destaque positivo, cito a reviravolta final, que surpreende e muda completamente a direção que a série parecia querer tomar, esclarece muitas coisas, mas abre vários novos questionamentos que provavelmente serão abordados no próximo filme, que sinceramente, espero que seja o último, pois se melhorar, estraga!
Conclusão: Erra feio em usar no trailer algumas cenas que foram cortadas e peca um pouco na originalidade, mas surpreende com os excessos e a criatividade além de prender o espectador com uma trama muito bem desenvolvida, sem dúvidas, um dos melhores filmes de terror do ano!
Direção: Henry Joost e Ariel Schulman
Estrelado por: Chloe Csengery, Jessica Tyler Brown e Christopher Nicholas Smith
Obs. Me recuso a colocar aqui o medíocre trailer que esse filme tem, muitas das cenas são alternativas ou cortadas!
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