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Curiosidades sobre as Olímpiadas…

Jun 14th, 2012 by Mirella Matthiesen

Com as Olímpiadas de Londres quase na nossa porta, é sempre bom entrar no clima e ir se preparando para esse evento tão esperado!

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Medalhas das Olimpiadas de Londres, Credito: LOGOC

Será que você sabia dessas curiosidades sobre as medalhas olímpicas?

- Nas antigas olimpíadas da Grécia antiga, os atletas recebiam um ramo de oliveiras pela vitória, não existia o conceito de medalhas.
- As medalhas foram introduzidas com o advento dos jogos olimpicos modernos, na Grécia em 1896, onde os vencedores começaram a receber uma medalha de prata, um ramo de oliveiras e um diploma!
- Em 1900, nas Olimpíadas de Paris, um dos atletas de salto com varas, ganhou um guarda-chuva por seu desempenho! spacer
- Somente em 1904, nas Olimpíadas de St. Louis (EUA), que a medalha de ouro foi introduzida como prêmio ao primeiro colocado!
- A última olimpíada que teve as medalhas de ouro, feita inteiramente de ouro, foi em 1912!

Olimpíadas em números *:

Aproximadamente 10.500 atletas, de 205 países competirão em 26 modalidades de esportes olímpicos.
Os jogos para-olímpicos contarão com 4.200 atletas, de 162 países e competirão em 20 modalidades de esportes para-olímpicos.
Serão apresentadas 4.700 medalhas, em 771 cerimônias de vitórias, em 31 diferentes locais.
E tudo isso será visto por 4 bilhões de pessoas, 20.000 mídias e apoiada por 70.000 voluntários!

* Números retirados do website da Rio Tinto, empresa mineradora que está ajudando a produzir as medalhas olímpicas.

Bacana isso, não é mesmo? Puxa… eu me empolgo muito com esses eventos esportivos globais… meu coração estará dividido em três e que vença os melhores!

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Posted in Coisas que eu vejo em..., Esporte, Viagens | 1 Comment »

Comprar ou não comprar o JR Rail Pass?

Jun 11th, 2012 by Mirella Matthiesen

spacer Usar transporte público no Japão é a maior curtição, além da eficiência e pontualidade, os trens e metros te levam para todo lugar. Porém, sendo o Japão um destino relativamente caro, especialmente quando comparado com o restante da Ásia, é sempre bom estar atento aos gastos sem necessidade, e nesse momento entra o famoso “JR Rail Pass”.

Palavrinhas mágicas para entender a ideia:

O que é JR Railway Pass? É o ticket de trem com desconto, oferecido exclusivamente a turistas que vão visitar o Japão. Válido em praticamente todo país, você pode utiliza-lo em qualquer rota entre e nas cidades onde a empresa JR opera, com excessão dos trens Nozomi e Mizuho em Takaido, Sanyo e Kyushu, e o Tokyo Monorail. Você DEVE ADQUIRI-LO ANTES DE CHEGAR NO JAPÃO.

O que é JR? O Grupo JR é formado por 7 empresas distribuídas pelo Japão, antigamente era a empresa ferroviária estatal japonesa e por isso ela ainda detem o domínio das rotas ferroviárias do país.

O que é Shinkansen? É o nome dado aos trens balas japoneses.

Mais cedo ou mais tarde, durante a preparação do seu itinerário, você vai se perguntar o seguinte: “Será que devo comprar o JR Pass?” e eu respondo; Depende! (risos)”. Mas é verdade, tudo vai depender do seu roteiro. Para quem vai se locomover bastante em um curto periodo de tempo, a resposta é sim, do contrário, o melhor mesmo, é ir comprando de acordo com a necessidade.
Abaixo segue uma planilha de como foi nosso itinerário usando as linhas da JR e os preços que pagaríamos por cada trecho se os tivéssemos comprado avulso, baseado na classe econômica:

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(Preços baseados no hyperdia de Maio/2012 – clique na imagem para amplia-la e ve-la mais nítida)

Na tabela abaixo está o valor atual do JR Pass (Maio/2012). E como é possível perceber, você pode compra-lo para 7, 14 ou 21 dias e tem duas classes diferentes: econômica (ordinary car) e primeira classe (green car).

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(Preços baseados na tabela de preço do Japan Rail Pass de Maio/2012 – link)

Nós optamos pela classe econômica e foi ótimo. O trem e o banheiro são limpos, há lugar para bagagens (em cima da cabeça ou no final do corridor), o espaço das pernas é bom e dá para deitar legalzinho. Os vagões são divididos entre fumantes e não fumantes. A primeira classe oferece assentos maiores e mais confortáveis. Resumindo, o negócio funciona como avião, escolha a classe que está acostumado e pague de acordo…

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Exemplo do ticket reservado entre cidades, usando o Shinkansen.

No nosso itinerário, mesmo não indo a Nikko, que estava no plano original, compensou a aquisição do ticket de 14 dias e economizamos 19.600 Yen (equivalente hoje há aproximadamente US$250, baseado nos assentos com reserva). Pensando aqui comigo, eu deveria ter comprado somente o passe de 7 dias até nossa chegada a Tokyo e depois ir pagando os tickets a parte, inclusive, se tivessemos feito isso, a ida a Hakone (Mt. Fuji) poderiamos ter o usado a companhia Odakyu’s (Romance Pass) ao invés da JR, que é a maneira mais rápida e conveniente para esse trajeto. Mas enfim… US$250 dolares foi de bom tamanho spacer

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É um passaro, um avião… não, é o Shinkansen spacer

Como comprar o JR Rail Pass?

De novo, o passe deve ser comprado antes de chegar no Japão, e pode ser adquirido em uma das agências de viagem autorizadas (lista por países clique aqui). O passe tem validade de 3 meses e ao chegar no Japão, você vai em qualquer estação da JR para dar validade ao tickets de 7, 14 ou 21 dias corridos – tenha em mãos o passaporte, o voucher do passe e o formulário branquinho preenchido antes de ir falar com os atendentes (você encontrará o formulário nos escritórios de reserva).
Caso você esquecer de compra o passe antecipadamente, as JR regionais vendem passes regionais dentro do país, mas geralmente são mais caras e só disponíveis regionalmente e não no país inteiros como o Japan Rail Pass (Ex: a região de Tokyo faz parte da JR East, Kyoto da JR West e assim por diante).

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Mapa do Japão e o grupo JR (Imagem: Japan-guide.com)

Como usar o JR Rail Pass

Alguns trens oferecem o sistema de reserva de assentos antecipadamente (Ex: os shinkansen), enquanto outros não tem esse recurso (Ex: de Kyoto a Nara). No caso dos trens que não demandam reserva, basta apresentar o JR Pass para um dos atendentes das cabines da entrada dos portões e seguir para seu portão. Para os trens que há o sistema de reserva, você deve ir primeiro para o escritório de reserva agendar seu “ticket” (dentro das próprias estações, mas antes de entrar nos portões – chamado JR Midori no Madoguchi ) e depois seguir para o portão.

O sistema de reserva é optativo, já que existe vagões exclusivo para quem não fez reserva, mas pode ser que você não consiga assento ou mesmo que não consiga sentar junto da pessoa que está viajando, e como o JR Rail Pass dá direito as reservas (sem custo adicional) eu recomendo usa-lo. As reservas também podem ser feitas com antecedência, como qualquer bilhete de ônibus que compramos no Brasil.

Vale lembrar que no ticket de reserva do assento, não está discriminado o portão do trem, dessa forma, pesquise antes ou pergunte para os atendendes no momento que estiver mostrando o JR Pass, eles costumam ser muito atenciosos.

Mais explicações (em inglês, japones ou alemão) sobre o JR Pass vá no website official: japanrailpass.net

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Símbolo das cabines que fazer reserva antecipada de assentos para os trains.

Do que eu não gostei:

1- apesar do Japão ser todo tecnologico e inovador, o ticket do JR Pass é de papel e se você perder, dançou!

2- Outra coisa chata, é que não sendo eletronico, toda vez que você vai passar pela catraca, é necessário mostrar o passe para o atendente ao invés de simplesmente passar pela catraca eletronica. E como tem sempre gente pedindo informação na cabine, nem preciso explicar a perda de tempo, certo?

3- Antes de ir ao escritorio para fazer sua reserva de assento, sempre que possível, saiba seu itinerário (trem, horário, rota e portão) antecipadamente, muitas vezes, os atendentes não são receptivos em ajudar, e o livro que eles te dão para “adivinhar” o itinerário, demanda um pouco de prática… (de novo, o website hyperdia é a salvação para isso e lembre-se que o portão não vem descrito no ticket).

Leia mais: Todo os posts do mikix sobre o Japão

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Posted in Asia, Hakone, Hiroshima, Japão, Nara, Quioto / Kyoto, Takayama, Toquio, Viagens | 8 Comments »

Jet Ski Safari em Gold Coast

Jun 1st, 2012 by Mirella Matthiesen

Se existe um lugar na Australia, onde tem atividades para todos os gostos, bolsos e paladares, esse lugar é a Gold Coast. Muitas vezes lembrada somente pela badalada e lotada praia de Surfer’s Paradise, as vezes, as pessoas se esquecem de tantas outras coisas que ela oferece! E um desses passeios é o Jet Ski Safari.
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Kikão na primeira curva com o jet ski…

Num belo sábado de manhã, acordamos sem nada para fazer, ligamos correndo para a empresa Jet Ski Safaris, reservamos nosso lugar e partimos para Gold Coast (lembrem-se que atualmente estou morando em Brisbane, 1 hora de carro de GC).

Confesso que não estava esperando muita coisa do passeio, já que soava um tanto quanto turistico, mas ADOREI! E como essa foi nossa primeira experiência de verdade em um jet ski, valeu muito a pena e não vejo a hora de fazer novamente.
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Se preparando para sair…

O pessoal da Jet Ski Safaris é bem atencioso aos detalhes de segurança, dessa forma, antes de começar a pilotar o jet ski, é necessário fazer um curso de aproximadamente 45 minutos, passar numa provinha, e aí sim, você estará apto a ir pra água.

Gostei muito do passeio incluir vários instrutores e cada pessoa poder ir no seu próprio ritmo, sem aquela pressão de estar indo rápido demais ou muito devagar! Nós escolhemos o tour de aproximadamente 1h30, que vai até um resort na ilha North Straddie e volta.
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Olha quem apareceu no resort quando paramos para um drinkizinho…

Achei a duração do passeio de bom tamanho; deu para pilotar bastante, ganhar confiança ao longo do caminho e no final já estava quase indo para o grupo dos rapidinhos (risos). Deu pra cansar e ainda ficar com aquele gostinho de quero mais!!!

Uma coisa eu digo, estamos aproveitando todas as oportunidades de estar vivendo aqui em Brisbane, tentando não deixar nada para amanhã!!!! Fica aí então mais dica testada e aprovado do casal mikix pro ceis spacer

Contato do Jet Ski Safaris:
Website: jetskisafaris.com.au/
Shop 7A, Mariners Cove, Main Beach, Surfers Pradise
Email: info@jetskisafaris.com.au
Phone: 07 5526 3111

Leia também outros relatos que escrevemos sobre a região da Gold Coast (clique aqui)

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Posted in Australia, Brisbane, Fase Australia II - desde 2010, Gold Coast, Oceania, Viagens | 4 Comments »

Dicas rápidas e práticas do Japão

May 29th, 2012 by Mirella Matthiesen

Quando a gente viaja, sempre descobre algumas dicas ou furadas! Segue aqui algumas coisinhas que vimos durante nossa viagem ao Japão e gostariamos de dividir com vocês:
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Templo Tōdai-ji em Nara

- A cordialidade e gentileza dos japones nos impressionou demais, não sei dizer quantas vezes pedimos informções na rua e eles sairam do seu trajeto, para nos levar ao local indicado (na primeira vez fiquei com medo, mas depois adorei!). O senso de comunidade de povo deveria ser “copiado” em todos os lugares do mundo. (Com excessão do mercado de peixe em Toquio, que é uma doidera mesmo!)

- Sempre que possível entregue papeis, tickets ou qualquer coisa, usando as duas mãos, é sinal de respeito e você perceberá que eles fazem o mesmo.

- No taxi e geralmente em qualquer lugar onde se paga a conta, terá uma bandejinha onde você coloca o dinheiro, não é costume deles entregar dinheiro entre as mãos, mas para receber o troco é mais relax… Ah sim, não é costume deixar gorjeta, nos restaurantes mais caros, geralmente eles já incluem na conta.
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Barco do pirata em Hakone…

- Uma das coisas mais engraçadas de se notar são as musiquinhas que tocam no metro e as vezes piado de passarinhos… Aliás, acho que os japoneses gostariam mesmo é de viver na Disney!

- Depender somente do inglês para ir aos lugares pode ser complicado. Dessa forma, sempre tenha o nome, endereço e e alguns casos o mapa do local que você deseja ir em japones. Antes de sair, marque direitinho no mapa onde quer chegar, se for restaurante, tente encontrar foto da fachada para ficar mais fácil a identificação e lembre-se que o google maps ajuda bastante, mas nem sempre ele está correto. Outra dica, especialmente em Toquio, é verificar em qual andar se localiza o restaurante ou loja, a arquitetura é vertical.
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Vista do nosso quarto em Toquio, Hyatt Regency

- Outra dica de mapas é verificar se seu mapa tem nomes de ruas e lugares em japones e lingua ocidental (geralmente inglês), se não tiver, ande com os dois, pois fica mais fácil de comparar e se encontrar caso seja necessário. Muitas informações você só encontrará em japones e dessa forma, evita-se frustações.
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Comendo muito…

- Minha impressão, foi que vários restaurantes preferem ter uma clientela local ao invés de turistas, especialmente quando se sai da região turística. Claro que não é regra e tivemos experiências culinarias excelentes por lá, inclusive em restaurantes que não tinham menu em inglês e muito menos alguém que fala-se outra lingua além do japones (risos). A aventura da comunicação é garantida spacer

- Aquela frase “Eu sou gigante no Japão” meio que é verdade (risos). O Kiko comentou que nunca viu o horizonte tão facilmente, mesmo no meio da multidão… sem contar os assentos que são tão pequenininhos que quase são cabem nossas duas bundinhas juntas e o joelho mais atrapalha que ajuda ehehehe…
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Templo Ginkaku-ji em Quioto

- Para quem tem iPhone, o apps gratuito de tradução ingles-japones, Kotoba!, ajuda bastante, foi ele que nos ajudar a encontrar o celular do Kiko, quando nos demos conta que o haviamos esquecido no trem, nos ajudou em vários restaurantes e afins… Como ele não traduz frases, a dica é sempre digitar a palavra chave e rezar para que a comunicação seja passada.

- O JR Pass é uma boa aquisição quando você for viajar bastante entre as cidades, e ele TEM que ser comprado ANTES da sua chegada ao Japão. O melhor website para encontrar os itinerarios de trem em inglês, é o hyperdia.

- Nos trens e metros, sempre que não tiver certeza o quanto se deve pagar nas maquininhas de tickets, compre o de menor valor e depois ajuste o preço na saída nas maquininhas próprias para isso.
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Exemplo de passe do metro no Japão

- O sistema publico de transporte é realmente impressionante, nem sempre economico, mas funciona e é muito eficiente e pontual. Em Toquio, há duas empresas que dominam o sistema de transporte via trem e metro, tendo o JR Pass, busque sempre fazer o translado usando esse passe.

- Pra quem não gosta de maionese (como eu), fique esperto, pois o pessoal adora coloca-la em tudo spacer

- Senti falta de free wifi nos restaurantes, cafés, praças etc… ainda não entendi o motivo pelo qual é tão restrito o acesso a rede no dia-a-dia.
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Album de casamento …

- A limpeza das cidades nos impressinou bastante, porém senti falta de latas de lixo de fácil acesso e quantidade razoável, sabe aquelas que geralmente se encontra em cada esquina? Notamos que eles são muito orientados a reciclagem e sempre procurávamos respeitar onde colocar os lixos no lugar certo! Boa aula de turismo sustentável!

- E por fim, ainda não encontrei nenhum viajante que não tenha ido pra lá e retornado pra casa com a vontade de “quero mais”… Arigatô Japão! Sayonara!

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Posted in Hakone, Hiroshima, Japão, Nara, Quioto / Kyoto, Shirakawa-go, Takayama, Toquio, Viagens | 26 Comments »

Nossos dias no Japão…

May 24th, 2012 by Mirella Matthiesen

Diante de tudo que havia lido, do que a gente via/vê na televisão e tantas outras coisas, minhas expectativas eram as maiores e melhores para a Terra do Sol Nascente. E confesso que o país não me decepcionou!
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Alguém brincando de ser geisha pelas ruas de Kyoto…

Me vi passando por situações que a gente lia ou ouvia que acontecia, mas achava que era um pouco de exagero, como por exemplo; a gentileza incurável e quase ingênua dos japoneses, a maneira autêntica e diferentes de várias pessoas se vestirem (especialmente em Toquio), a obsessão pelas revistas mangás e pela honestidade no comércio, tão diferente da maioria dos países asiáticos que já visitamos.
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Família brincando em Hiroshima (Prédio: Domo da Bomba Atômica)…

Imaginei que Toquio fosse superar todas minhas fantasias futuristas, sendo a metrópole mais moderna e surreal de todas, mas confesso que não foi isso que encontrei. Percebi uma cidade que parou nos anos 80 e 90 e dentro desse meio, se criou e recriou. Não a achei compatível com as capitais de arquitetura futuristas de Dubai ou mesmo Pudong, a parte nova de Xangai. Porém, ela é extremente limpa, tudo funciona perfeitamente, não há extremo barulho (nem sei se ouvi buzina) e a busca por se destacar na multidão, deve ser o lema, muitas vezes me peguei pensando se a pessoa estava fantasiada, ou com sua vestimenta do dia a dia. Difícil imaginar que uma cidade de 20 milhões de habitantes possa ser tão segura, limpa e fácil de se locomover.
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Meninas dançando no Parque Yoyogi em Toquio…

As cidades menores foram definitivamente as que me fisgaram e me deixaram com saudades. Kyoto me abraçou logo no primeiro dia, Hiroshima me deixou em paz e Takayama me fez entender que tudo pode ser feito com calma e sem pressa. Nas menores cidades, mora o Japão de verdade, aquele perdido no tempo e que queremos encontrar.
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Estudante em Takayama…

Infelizmente não vimos a floração das cerejeiras e nem o colorido do outono, mas por outro lado, não viajamos com a multidão que se aglomera na alta temporada. A temperatura do mês de maio foi perfeita; a região de Takayama nos ofereceu um friozinho bom, e até deu para ver um pouquinho do final da primavera. Toquio estava mais quente que o esperado, mas sem o calor abafado típico do verão japones. Hiroshima nos deu uma amostra da humidade e sol. E Kyoto, se não fosse pela nuvens baixas e cinzentas, não teríamos do que reclamar.
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As árvores floridas de Shirakawa-go…

Ah sim… a comunicação… como dizer que achei mais fácil me fazer entender na China que no Japão? Mas essa foi a realidade!!! Ainda não sei porque imaginei, que a maioria dos Japoneses entendiam inglês, mesmo depois de ter assitido o filme Lost in Translation (Encontros e Desencontros) … risos … As vezes, me pegava rindo das situações, em alguns restaurantes os atendentes não sabiam a diferença entre “hot ou cold” (quente ou frio). Por outro lado, tudo foi tão simples, pois eles querem te ajudar e de uma forma ou de outra, depois de muitas risadas e muitos “hai“, nos entendíamos! A ponto de eu receber dois elegios pelo meu perfeito jeito de dizer “arigatô!” (risos). Se não fosse os ideagramas, acredito que seria fácil aprender japones, já que é uma lingua silábica e tem praticamente todos os sons que o português (pelo menos é o que eu acho).
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Cenas do templo Senso-ji em Toquio…

E foi assim que nossos 14 dias pelo Japão se passaram rapidamente como os Shinkazens (trens bala)… um dia eu volto!

Blogs que me ajudaram com as pesquisas dessa viagem:

Viaje na Viagem

Carpe Diem da Cris Tomasi

Colagem da Lu Misura

Ideias na Mala

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Posted in Asia, Hakone, Hiroshima, Japão, Nara, Quioto / Kyoto, Shirakawa-go, Takayama, Toquio, Viagens | 26 Comments »

Dormindo sob o céu de Manhattan… acampamento de luxo!

May 21st, 2012 by Mirella Matthiesen

Agora é possível dormir sob as estrelas e curtindo o skyline de Nova York!!!
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Dormindo ao luar em Manhattan..

Acredite se quiser, mas o novo Hyatt 48 Lex, aberto no ano passado, está lançando nesse verão americano, a possibilidade de dormir em um dos oito terraços do hotel, no esqueminha “acampamento de luxo”.

Começando no feriado do memorial day (último final de semana de maio), o pacote chamado Suite Glamping Package, oferece aos clientes, diárias com direito a livros, lanterna and cama no terraço, seguido de uma garrafa de vinho e cesta de picnic do chiquesinho Dean & Delucca. Claro, que se precisar de um teto, a cama do quarto também estará disponível para fugir do friozinho da noite ou para garantir privacidade maior!

Confesso que acheio engraçado quando li sobre essa nova possibilidade, mas pensando aqui com meus botões; para aqueles que gostam do luxo mais uma pitadinha de “aventura”, essa seria uma excelente oportunidade de ter uma noite diferente na cidade que nunca dorme… ou mesmo para um romântico pedido de casamento… ou para renovar os votos de casados ou do namoro! Adorei! Quem precisa dos Hamptons, certo?

Claro que para toda essa “frescurinha”, existe um preço, e a diária começa desde $509 para o Terrace Studio até $1680 para a Penthouse Suites.

E aí? Você acamparia desse jeito? spacer

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Posted in America do Norte,

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