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Estudos

Estudo – Empresas portuguesas cotadas em bolsa têm fraca presença nas redes sociais

Last modified on 2011-07-15 11:09:51 GMT. 0 comments. Top.

spacer Viva,

Hoje apresento-lhe um estudo revelador mentalidade retrógrada que se vive nos departamentos de marketing das maiores empresas portuguesas.

57% das empresas não têm página oficial de Facebook, 76% não têm um canal próprio no YouTube e 73% ainda não integram o Twitter.

As conclusões são do 1º Barómetro de Reputação Online, uma iniciativa da Imago – Llorente & Cuenca apoiada pela Euronext Lisbon. O estudo analisou a presença das 50 maiores empresas cotadas na Euronext Lisbon e os seus gestores no ambiente da Web, em comparação a 40 referentes internacionais de sectores de actividade que vão desde as telecomunicações e tecnologias de informação aos media, energia, banca indústria, infra-estruturas e construção, distribuição automóvel e desporto, entre outras. Para a concretização do estudo, a Imago analisou a visibilidade e a notoriedade das empresas, de acordo com o volume e a qualidade das referências sobre estas entidades no Google, YouTube, Facebook e Twitter.

No ranking global das empresas analisadas, tanto a nível nacional como internacional, num total de 90 entidades, destacaram-se as SAD do Futebol Clube do Porto e do Sporting, posicionadas entre as 20 empresas com melhor reputação online.

Enquanto que 37% das empresas portuguesas se vêem atingidas por ameaças à reputação institucional no Google, no que respeita aos seus empresários esse valor cresce para os 55%.

Os gestores do sector media são os que se encontram sujeitos a uma maior exposição, sobretudo no Facebook e no Twitter, ainda que o seu índice de popularidade seja metade daquele que apresentam os seus referentes internacionais.
Se no caso das equipas de futebol é a marca que se impõe no que toca à visibilidade, no caso do sector de media são os gestores que gozam de uma maior presença, em alguns casos, tornando-se superiores às da empresa que representam.

O estudo surge inserido no Observatório de Reputação Online da Imago – Llorente & Cuenca, departamento que engloba o acompanhamento contínuo da reputação das principais empresas cotadas em Bolsa em Espanha, América Latina e agora também em Portugal. in Marketeer

Cumprimentos,

Hugo Viegas Nunes

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Estudo – iPhone e iPad são os mais eficazes para os anunciantes

Last modified on 2011-07-08 15:25:18 GMT. 0 comments. Top.

spacer Viva,

A publicidade em dispositivos móveis com sistema operativo iOS, da Apple, responde pelo dobro do rácio de cliques do Android, da Google, de acordo com o estudo “Tiny Screens, Huge Results”, elaborado pela MediaMind.

Num outro ponto, noticia o Marketing News, os terminais BlackBerry, da RIM, apresentam um CTR (Click-Through Rate) cinco vezes menor que os da Apple.

E, ao que parece, a publicidade móvel goza de boa saúde. Enquanto que os banners para computadores pessoais registaram um CTR de 0,07%, os inseridos em dispositivos móveis alcançaram os 0,61%. Comércio, serviços financeiros e entretenimento são os sectores que assumem uma maior taxa de eficácia em publicidade móvel, ao passo que o têxtil e de administração pública respondem pelos valores mais baixos, informa o mesmo meio.

Ainda que os custos da publicidade neste tipo de dispositivos seja mais elevado, a MediaMind assegura que as plataformas móveis garantem um ROI mais elevado que o apresentado pelos banners standard.

A navegação em computadores alcança o seu pico entre as 9h e as 17h. Já o período de máxima utilização de aparelhos móveis desenrola-se durante a tarde. Ainda assim, o CTR em telefones móveis é superior ao dos computadores pessoais em qualquer hora do dia. Os resultados prendem-se com o facto de «os anúncios em plataformas móveis serem uma nova experiência para muitos utilizadores, e ocuparem uma parte mais ampla do ecrã, em comparação com os anúncios em browsers», explica Gal Trifon, CEO de MediaMind. in Marketeer

Bom fds.

Hugo Viegas Nunes

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Estudo – Publicidade móvel duplica receitas em 2011

Last modified on 2011-06-23 21:56:23 GMT. 0 comments. Top.

spacer Viva,

Como todos sabemos a publicidade em equipamentos mobile é “o futuro”.

Se o investimento em anúncios para dispositivos móveis se fixava, até agora, nos 0,5% do total dos orçamentos, em 2014 este investimento ascenderá aos 4%.

Os mercados norte-americano e da Europa Ocidental serão os que apresentarão um maior crescimento a este nível, podendo representar, em 2015, respectivamente, 28% (mais de 4 mil milhões de euros) e 25% (mais de 3,5 mil milhões de euros) do mercado global. Ainda assim, pela posição de líder responde – e responderá – a região da Ásia/Pacífico e do Japão, que conta de momento com uma quota de 49% e que em 2015 assumirá uma fatia de 33,6% do mercado (mais de 4.800 milhões de euros).

Abraço,

Hugo

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Estudo – Quem vê videos online vê menos TV

Last modified on 2011-06-19 10:58:10 GMT. 0 comments. Top.

spacer Viva,

Chegou ao mercado mais um estudo que reforça a tendência de crescimento dos videos online em deterimento da TV.

Segundo um estudo da Nielsen divulgado esta semana, quem assiste mais vídeos online vê menos TV. De acordo com a consultora, a tendência verifica-se sobretudo entre os utilizadores com idades entre os 18 e os 34 anos, relata a Associated Press.

A empresa afirma que, a partir do Outono passado, começou a identificar um segmento de consumidores – nessa faixa etária – que estavam a optar por dedicar à visualização de vídeos online tempo que antes era passado em frente à televisão.

Os analistas entrevistaram 2.600 pessoas, nos EUA, que afirmam ter consumido vídeo online durante os primeiros três meses deste ano e dividiram-nos em cinco grupos, consoante a quantidade de tempo dedicado a essa tarefa.

Aqueles que mais vídeos assistiam (19 minutos por dia) foram também os que menos televisão viram (4 horas e 32 minutos por dia). Quem viu menos vídeos na Net (menos de um décimo de minuto por dia) passou mais tempo em frente à TV (4 horas e 50 minutos).

Os resultados não significam que as pessoas estejam a ver menos televisão, realçam os especialistas, até porque se verifica um crescimento de 0,2 por cento também no tempo despendido a ver televisão, que passou a ser, em média, de 158 horas e 47 minutos por mês.

As pessoas também não prescindiram dos seus serviços de TV por subscrição, acrescenta-se. Cerca de 91 por cento dos lares nos Estados Unidos continuam a contratar este tipo de serviços.

Certo é que o vídeo online está a passar por um período de grande crescimento. O tempo dedicado a esta tarefa aumentou 35 por cento face ao ano anterior, para uma média de 4 horas e 33 minutos por mês. Também o acesso a estes conteúdos através de plataformas móveis (como os smartphones) cresceu 20 por cento, para 4 horas e 20 minutos mensais. in TEK

Bom fds.

Hugo Viegas Nunes

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Estudo – Comércio electrónico à volta do mundo

Last modified on 2011-05-01 21:41:01 GMT. 0 comments. Top.

spacer Viva,

A Nielsen fez um estudo sobre comércio electrónico a nível mundial.

Aqui poderemos visualizar a penetração das compras online por continente, as tendências de compra por categoria de produtos, comparativos entre Oriente e Ocidente, etc…

Cliquem aqui para ver a infografia com estudo.

Tenham uma boa semana.

Hugo Viegas Nunes

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Ranking do comércio electrónico em Portugal

Last modified on 2011-03-23 19:45:18 GMT. 0 comments. Top.

spacer Viva,

O site da Fnac foi, entre os sites de comércio electrónico, o que recebeu mais utilizadores únicos durante o quarto trimestre de 2010, mas foi no Leiloes.net que os internautas visualizaram mais páginas.

Segundo o estudo Netpanel da Marktest, a Fnac recebeu 876 mil visitantes diferentes entre Outubro e Dezembro de 2010, seguido do site da Worten com 794 mil, e do site Pixmania, com 630 mil utilizadores únicos.

Em páginas visitadas, o Leiloes.net liderou com mais de 22 milhões. Em segundo ficou a La Redoute, com mais de 20 milhões, e o terceiro lugar foi arrecadado pela Worten online, com mais de 11 milhões de páginas.

Durante o mesmo período, foram 2,591 milhões os internautas no Continente que acederam a sites de comércio, num valor que representa uma subida de 6,1 por cento face ao trimestre anterior.

No quarto trimestre de 2010 foram visitadas cerca de 203 milhões de páginas de sites de comércio, uma média de 78 por utilizador. Em páginas, o valor representa uma descida de 1,5 por cento face ao trimestre anterior, mas uma subida de 18,2 por cento face a igual período de 2009.

O tempo total de navegação nestes sites aproximou-se de dois milhões de horas, uma média de 46 minutos por utilizador. Em tempo total, os números representam um incremento de 17,6 por cento face ao trimestre anterior, mas uma descida de 0,4 por cento face ao período homólogo do ano anterior.  in Tek

Boas compras online,

Hugo Viegas Nunes

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Estudo ACEPI – Compras na Internet crescem 23% em Portugal

Last modified on 2010-12-13 11:58:50 GMT. 0 comments. Top.

spacer Viva,

A internet é cada vez mais um meio escolhido pelos portugueses para fazer as suas compras. No final de 2010, dois milhões de internautas nacionais terão adquirido 3,2 mil milhões de euros em bens e serviços através do seu computador pessoal, um aumento de 23 por cento face a 2009.

“A compra através da internet tem evoluído bastante nos últimos anos. A taxa de penetração da internet em Portugal já ultrapassa os 50 por cento da população portuguesa e, destes, cerca de 20 por cento [o triplo do que o que se verificava em 2005] já utiliza regularmente as compras ‘online’ através do seu computador pessoal”, disse o presidente da Associação do Comércio Electrónico e Publicidade Interactiva (ACEPI), Alexandre Nilo Fonseca.

Em 2005, o número de portugueses que compravam regularmente na internet representava cerca de 7 por cento e em 2009 era cerca de 16 por cento. Em 2015, as vendas ‘online’ representarão cerca de 5,9 mil milhões de euros, o que corresponde a 3,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).

Os hábitos dos portugueses têm vindo a mudar e apesar de no ‘top’ das vendas se manterem os livros, discos, informática e telemóveis, o vestuário e a alimentação têm crescido bastante, segundo presidente da ACEPI.

Contudo, o grande destaque, para Alexandre Nilo Fonseca, é o aumento da compra de serviços ‘online’, na área do bilhetes para espectáculos, transportes, como os comboios e aviões, ou seja, todo um conjunto de serviços que não estavam disponíveis e hoje começam a ter um peso significativo.

Em evolução estão também os ‘sites’ portugueses a conquistar cada vez mais espaço aos estrangeiros. “Hoje os portugueses já compram mais em ‘sites’ portugueses do que em estrangeiros. É uma tendência que se veio invertendo ao longo dos últimos anos, o que tem a ver com a maior disponibilização e oferta dos nossos ‘sites’ e com o facto de aquilo que se comprava a nível internacional estar cada vez mais disponível a nível nacional”, explicou.

Apesar de não existir uma contabilização total e integral, a ACEPI já tem registado no seu directório mais de 800 ‘sites’ de vendas ‘online’.

E quando não compram, os internautas tomam cada vez mais as suas decisões de compra na internet.

“Hoje, o processo de decisão é muito feito através da internet, já existem três milhões de portugueses a fazer isso, mas não compram necessariamente ‘online’. No sector automóvel, todos os ‘sites’ têm configuradores e comparadores, de crédito do automóvel, e para saber quanto custa, mas depois compram o automóvel no ‘stand’”, exemplificou.

Por outro lado, a utilização do multibanco, enquanto rede de aquisição de produtos e serviços, é uma ‘nuance’ de Portugal, onde a taxa de penetração é a maior da Europa. Se se incluir o valor das operações de pagamentos em caixas multibanco, o valor do comércio electrónico total em Portugal em 2009 foi de 17,3 mil milhões de euros (11 por cento do PIB).

Em 2015, o valor do comércio electrónico total em Portugal alcançará quase 20 mil milhões de euros, ou seja, um valor equivalente a 11,8 por cento do PIB, excluindo as operações de pagamento de serviços em ATM. in briefing

Hugo Viegas Nunes

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Estudo – Acções de solidariedade social de fora das redes sociais

Last modified on 2010-12-02 21:09:22 GMT. 0 comments. Top.

spacer Viva,

Para surpresa deste vosso amigo grande parte das empresas nos USA e Europa não utiliza as redes quando chega a altura de promover os seus programas de solidariedade social.

Segundo um estudo, 60% das empresas norte-americanas e europeias não utiliza as redes sociais para envolver os seus clientes em acções de solidariedade social, sejam elas acabar com a fome, encontrar uma cura para o cancro ou uma solução para um problema ambiental.

Porém, do total de empresas, 85% afirma utilizar as redes sociais para promover as suas marcas…

Esta é uma das principais conclusões de um estudo levado a cabo pela empresa Social Media Intelligence junto de 287 empresas quotizadas no Índice Dow Jones.

O documento destaca ainda o trabalho de empresas que usam as redes sociais para dar visibilidade à responsabilidade social corporativa – General Electric, IBM, Starbucks, Ford, Pepsico ou Dell – e uma das acções que mais se destacou neste campo – a”Banca para Todos”, promovida pelo BBVA.

Ao contrário, o estudo aponta o dedo à Diageo, Kodak, Heineken e Citigroup pelo mau uso das redes sociais no campo da acção social. in Marketeer

Grandes departamentos de marketing, não haja dúvida… spacer

Cumps,

Hugo Viegas Nunes

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Estudo – O Futuro do Facebook é o Mobile

Last modified on 2010-11-23 15:59:28 GMT. 0 comments. Top.

spacer Viva,

Facebook vê o futuro e o futuro é definitivamente “Mobile”, assim o diz o último estudo do Omnicom Media Group.

A maior rede social do mundo tem evoluído em 3 áreas essenciais com forte potencial de crescimento: o acesso móvel, os jogos, e os chamados “check-ins” através dos telemóveis: um segmento ainda de nicho mas com crescimento assinalável, que passa pelo registo, subscrição de ofertas especiais, cupões, vouchers, descontos de produtos e serviços dos mais variados anunciantes.

É claro o interesse do Facebook nos “mobile check-ins” e, segundo a notícia publicada pela Media Post esta semana, a mais famosa rede social anunciou recentemente um novo serviço móvel de cupões de desconto chamado Deals que alerta os utilizadores da já lançada aplicação Places, sempre que existam ofertas especiais interessantes por perto.

A conhecida marca GAP é, talvez das primeiras a embarcar a aproveitar o novo FacebookDeals para oferecer…calças de ganga! Tendo em conta a utilização do Facebook Places a única coisa que os clientes da marca norte-americana tiveram que fazer foi “check-in” numa loja GAP nos EUA e, mesmo aqueles que não receberam um dos dez mil pares de jeans, tiveram direito a 40% de desconto.

É expectável que o acesso móvel continue a crescer acompanhando a expansão do mercado de smartphones. De acordo com a Strategy Analytics, as vendas anuais irão crescer mais 31% atingindo os 350 milhões em 2011.

O Facebook também pretende expandir as suas ofertas de gaming com uma nova parceria com a Electronic Arts, a responsável por jogos populares como Medal of Honor e pretende, cada vez, mais, liderar e incentivar a criação de novas experiências de jogo com base na plataforma Facebook. Não há dúvida que o “gaming” tem sido uma das maiores alavancas da popularidade desta rede social e constitui grande parte do seu tráfego e tempo de utilização.

Apesar de algumas aplicações ainda não estarem disponíveis em Portugal como o Places ou o Deals, o futuro do Facebook promete muitas oportunidades para a interacção de consumidores e marcas num diálogo permanente.

Cumps,

Hugo Viegas Nunes

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Estudo – Facebook lidera display advertising nos USA

Last modified on 2010-11-10 11:00:37 GMT. 0 comments. Top.

spacer Viva,

Sem surpresas o colosso Facebook está a assumir-se como rei da display advertising (anúncios visuais).

De acordo com um relatório da empresa de investigação de marketing comScore, quase um quarto dos anúncios visuais vistos na Web no terceiro trimestre, nos Estados Unidos, estava no site Facebook, tornando a rede social atractiva tanto para utilizadores como para anunciantes.

A participação de 23,1% do Facebook no mercado de publicidade visual online cresceu significativamente, face aos 17,7% por cento do segundo trimestre, valor que contrasta com os 11% do segundo colocado, Yahoo.

Presentes no ranking da comScore, para além da já referida Yahoo, estão também as empresas Microsoft, News Corp e Google, com valores de visualizações de anúncios no terceiro trimestre a serem ultrapassados pelo Facebook.

Em termos de vendas de anúncios, de acordo com a eMarketer, o Yahoo deve permanecer em primeiro lugar este ano com uma fatia de 15,4% do mercado, ocupando o Facebook a segunda posição, com 9,5% de participação.

Ainda segundo a eMarketer, citada pela Exame brasileira, prevê-se que o mercado de anúncios visuais online nos EUA cresça cerca de 13% já em 2010, para 8,56 mil milhões de dólares. in Marketeer

Cumprimentos,

Hugo Viegas Nunes

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Estudo – 91% das crianças portuguesas surfam na internet

Last modified on 2010-11-06 19:07:28 GMT. 0 comments. Top.

spacer Viva,

Os portugueses de amanhã serão verdadeiros experts na arte de utilizar a internet.

Assim o confirma o último relatório do INE sobre a utilização das tecnologias de informação e comunicação pelas famílias.

Este estudo revela que a percentagem de crianças portuguesas que usam a Internet é actualmente de 91 por cento, num universo onde 96 por cento dos jovens entre os 10 e os 15 anos afirmam ter computador.

A idade foi identificada como um dos factores com maior peso no estudo, que afirma que “a utilização de computador e Internet varia na razão inversa da idade”. Entre os indivíduos a partir dos 16 anos a percentagem de utilizadores de computador é de 55 por cento, e 51 por cento acedem à Internet.

Os números mostram ainda que em 2010 passa a ser a residência o local privilegiado para uso do computador (95%) e da Internet (92%), ao contrário do que acontecia em 2008, o que pode reflectir o investimento que tem vindo a ser feito nomeadamente no âmbito de programas como o e-escola e o e-escolinha, que facilitam o acesso pelos alunos a computadores a custos mais reduzidos.

Já no que respeita à utilização dos recursos, a Internet é maioritariamente usada para “procurar informação para trabalhos escolares” (97%), seguida pela troca de mensagens em chats, blogs, newsgroups e fóruns online (86%), afirmaram os inquiridos. O email surge em terceiro (85,5%), seguido do download de jogos, imagens, filmes ou música (79,2%). in Tek

Tá visto, em 2020 iremos tomar a web de assalto!

Cumprimentos,

Hugo Viegas Nunes

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Um terço da população mundial estará online em 2010

Last modified on 2010-10-25 19:15:19 GMT. 1 comment. Top.

spacer Viva,

Como já era expectável, a loucura da net está a espalhar-se por todo o globo.

Segundo um relatório da ITU (International Telecomunication Union) o número global de internautas deverá atingir os dois mil milhões até ao final de 2010. De acordo com o documento, um terço da população mundial terá acesso à Internet ainda este ano.

Segundo os valores apresentados por esta agência das Nações Unidas para as comunicações, o número de utilizadores da rede duplicou nos últimos cinco anos, tendo sido registado um crescimento de 226 milhões só este ano.

No países desenvolvidos a taxa de utilizadores de Internet será de 71%, quando este ano terminar, mas a ONU realça a necessidade de democratizar o acesso nos países em desenvolvimento, onde a percentagem de internautas se situa nos 21%.

Na análise por regiões, a Europa consegue assegurar a ligação à rede de 65% da população, mas o quadro ainda apresenta grandes variações geográficas. Nas Américas, 55 por cento das pessoas têm acesso à Internet, enquanto em África o número não vai além dos 9,6 por cento e na Ásia/Pacífico fica-se pelos 21,9 por cento.

De entre os 226 milhões que em 2010 ingressaram o grupo dos cidadãos “online”, 162 milhões pertencem a países em desenvolvimento, locais onde a organização diz ser necessário de acelerar o processo de expansão de uma ferramenta que (mais uma vez) classificada de “vital” para o crescimento económico.

A ITU reafirmou a importância da banda larga neste contexto, devendo o investimento recair sobre este serviço. “A banda larga será o próximo ponto de inflexão, a próxima tecnologia verdadeiramente transformadora”, nas palavras do secretário geral da agência para as comunicações, Hamadoun Touré – que voltou identificá-la como a tecnologia capaz de “gerar empregos, crescimento da produtividade e aumento da competividade”.

De acordo com a agência este tipo de ligação registou um forte aumento de subscritores durante o ano que passou, estimando-se que no final de 2010 a sua penetração seja de 8 por cento, a nível mundial: 4,4 nos países em desenvolvimento e 24,6 por cento nos desenvolvidos.

O estudo contempla também o número de utilizadores de telefones móveis, que actualmente já representam 90% da população mundial, devendo chegar aos 5,3 mil milhões de subsscritores no final de 2010. in Tek

Cumps,

Hugo Viegas Nunes

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Estudo – Tendências de Remarketing para 2011

Last modified on 2010-09-27 09:25:25 GMT. 0 comments. Top.

spacer O Remarketing está sem dúvida a ficar na moda.

Andamos todos a fazer de tudo para conseguir converter em leads os potenciais clientes que visitaram um site/funil mas abandonaram-no sem fazer uma  conversão.

Os online marketeers que participaram na pesquisa da SeeWhy confirmaram que irão intensificar a aposta em remarketing.

A técnica preferida dos inquiridos para 2011 é o email marketing.

O display retargeting, como o disponibilizado pelo Google Adwords, vai continuar a ser uma aposta relevante para 2011.

O uso do telemarketing para conseguir conversões é a única que vai decrescer.

Questionados sobre o uso de técnicas de remarketing, quase metade dos inquiridos disseram que ainda não utilizam mas que dentro de um vão começar a utilizar uma das técnicas.

Na minha opinião, todas técnicas são válidas. Utilizo-as todas no meu dia-a-dia, umas mais outras menos, nas diversas campanhas que tenho em curso. Tenho melhores resultados com telemarketing (mais cara) para ecommerce e email ou display (mais baratas) em campanhas de lead generation. Ainda não li estudos de eficácia de cada uma delas, mas acho que tudo depende da campanha e do valor expectável de cada lead.

Cumps,

HVN

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Estudo – Porque se faz “like” na página de uma marca?

Last modified on 2010-08-26 19:04:10 GMT. 0 comments. Top.

Na sua imparável senda de estudos a Exact Target realizou mais um, desta vez sobre a mais popular rede social do momento intitulado “Facebook X Factors“.

Uma das interessantes temáticas que foram abordadas neste estudo foi o saber o que leva um utilizador do facebook a fazer “like” na página de uma marca, empresa ou associação.

Os resultados foram:

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Os resultados foram parecidos aos de outros estudos sobre os motivos pelos quais as pessoas dão os seus contactos a empresas.  Parece que o pessoal dá prioridade total ao facto de ter conhecimento de promoções, descontos e borlas…

Cumps,

HVN

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Estudo – Sexo Feminino em maioria nas redes sociais

Last modified on 2010-08-11 09:58:27 GMT. 1 comment. Top.

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Elas mandam nas redes! É o que diz um estudo da Comscore.

Em Maio deste ano, 75,8 por cento dos internautas do sexo feminino utilizaram redes sociais, contra 69,7 por cento do sexo masculino.

São as internautas sul-americanas as mais fiéis às redes sociais (94%), seguindo-se as norte-americanas (91%), as europeias (85,6%) e as internautas da região da Ásia-Pacífico (55%), revelam os dados da comScore.

O domínio das mulheres nas redes sociais faz-se sentir não só nos sites mais populares a nível mundial – como o Facebook -, mas também em serviços mais localizados ou com temas mais específicos, como a partilha de fotos. A única rede em que a utilização por homens e mulheres está mais equilibrada é no Twitter.

As mulheres também ficam na frente em relação ao tempo gasto neste tipo de sites – cerca de cinco horas e meia por mês, face aos homens que costumam navegar quatro horas.

Independentemente do tipo de sites que escolhem para navegar, a comScore refere que o comportamento dos internautas também é diferente consoante são mulheres ou homens. O sexo feminino domina as compras online, excepto em produtos informáticos e artigos desportivos. Por sua vez, as mulheres também são frequentadoras mais assíduas de sites sobre saúde. in Tek

Cumprimentos,

HVN

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Estudo – Porque dão os consumidores os seus emails a empresas?

Last modified on 2010-08-11 09:34:08 GMT. 1 comment. Top.

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Pessoal, hoje apresento-lhes um dos estudos mais interessantes do mom

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