Posted on: August 10th, 2008 Maga Bo
Maga Bo, hotel room recording session, Ziguinchor, Casamance, Senegal
Maga Bo is a producer/DJ based in Rio de Janeiro, Brazil. His work spans the breadth of international urban bass music from hip hop and kwaito to baile funk and jungle ragga to dub, grime and dubstep with flares of samba, rai, bhangra, cumbia, skewed electronic beats and loudspeaker jitter.
His live performances are a hybrid mix of DJ set and live PA where he mixes diverse sounds culled from pirate cassettes bought on the street in various parts of the world, MP3s from the internet, obscure vinyl found in underground shops, original beats, unreleased remixes and exclusive tracks. Divergent sources are combined and mixed live in a dubwise fashion with a DJ’s feel for the dance floor and the hip hop mentality of creating by re-contextualizing. Projected video and photo images from his travels and recording sessions bring an extra visual dimension to the music.
Playing guerilla gigs such as an industrial complex in São Paulo, a boat in the Baltic Sea or an improvised pirate powered sound system on the street during carnival in Rio de Janeiro, some of his more visible appearances have been at Club Transmediale in Berlin, The Sydney Festival in Australia, Fabric in London, Turntables on the Hudson in New York City, The Chicago World Music Festival, Pop Montreal in Canada and the Clandestino Festival in Sweden.
His musical collaborators are spread out over an equally vast geographic area – Xuman of Pee Froiss in Dakar to Teba and Max Normal in Cape Town to Mr. Catra and Marcelo Yuka in Rio de Janeiro, Kalaf of Buraka Som Sistema in Lisbon or Moroccan hip hop masters Bigg and K-Libre to Barcelona-based luddite laptopist Filastine.
Traveling often and widely, he stays weeks at a time connecting and collaborating with local musicians and vocalists. His methods are simple and effective. Armed with a laptop and a microphone, a $6 hotel room anywhere turns into a recording studio. Electronic acquaintances and friends of friends, in person, become musical conspirators, teachers and friends. Over time, a deep musical landscape is being creating that is the collective imprint of this community.
World music is music with truly global reach – 50 Cent, U2, Shakira. This is the other thing – emissions from the flip side where vocals recorded in one room studios on a microphone taped to a refrigerator in lieu of a stand get released on the internet and over local sound systems the same night. By the next day, the track has been sampled again by guys on the other side of the world and mashed up with whatever local concoctions they’ve got going on. Maga Bo is tapped into and part of this weird new sonic zone.
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O norte-americano Maga Bo, radicado no Rio de Janeiro há 10 anos, é produtor músical e DJ trabalhando com uma quebra-cabeça de sons inusitados, graves absurdos e levadas suingadas de todos os continentes. No contexto das contorções digitais de hip hop e dub, ele amassa batucada, rai, capoeira, bhangra, cumbia e batidas eletrônicas numa quebra-cabeça sem fronteiras de sons achados, e ritmos e melodies modi cados do mundo todo.
As performances dele são um híbrido de set de DJ e Live PA onde ele mistura diversos sons caçados de K7s piratadas compradas na rua em vários lugares do mundo, MP3s da internet, viníl obscuro achado em lojas underground, batidas originais, remixes ineditadas e faixas exclusivas. Fontes divergentes são combinados e mixados ao vivo dubwise com o sentido de DJ pra pista de dança e a mentalidade hip hop para criar atraves de recontextualizar. Imagens projetadas de vídeo e fotos das viagens e sessões de gravação dele trazem uma dimensão visual para a música.
Frequentemente tocando em gigs guerrileiras como num complexo industrial em São Paulo, num barco no Mar Báltico ou num sistema de som improvisado no pleno carnaval no Rio, algumas das apresentações mais visíveis foram no showcase oficial de WOMEX 2009, Club Transmediale em Berlin, The Sydney Festival em Australia, Fabric em Londres, Turntables on the Hudson em Nova Iorque, The Chicago World Music Festival, Pop Montreal em Canadá e o Clandestino Festival na Suécia.
Os colaboradores dele são de lugares di erentes quanto o som dele – Xuman de Pee Froiss em Dakar à Teba e Max Normal em Cidade do Cabo à Mr. Catra, BNegão e Marcelo Yuka no Rio de Janeiro, Kalaf de Buraka Som Sistema em Lisboa ou os mestres de hip hop marroquino Bigg e K-Libre à laptopista Filastine em Barcelona ou tocando na banda de Issa Bagayogo na recente turnê norte-americana dele.
Viajando longe e frequentemente, ele passa semanas conhecendo e colaborando com músicos e vocalistas locais. Os metodos dele são simples e eficáz. Armado com um laptop e um microfone, um quarto de hotel de $6 em qualquer lugar do mundo transforma num estudio de gravação. Conhecidos virtuais e amigos dos amigos, pessoalmente, viram conspiradores músicais, professores e amigos. Com a passagem de tempo, uma paisagem músical está sendo criada que é uma refleção coletiva dessa communidade.
World music é música com um alcance verdadeiramente mundial – 50 Cent, U2, Madonna. Isso é a outra coisa – transmissões do outro lado onde vocais gravadas com um microfone colado numa geladeira com fita adesiva em vez de um pedestal são lançadas na internet e nos sistemas de som locais na mesma noite. No próximo dia, a faixa já tem sido sampleada por caras no outro lado do mundo e amassadas com as batidas de lá. Maga Bo está ligado nessa estranha nova zona músical.
Baixa Maga Bo EPK Release
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