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Naltrexona (Revia®):

Naltrexona: O que é e para quê ?
O revia é a naltrexona, atualmente está sendo usada para diminuir ou mesmo abolir o desejo pelo álcoolNa terminologia química, os álcoois constituem um nume­roso grupo de compostos orgânicos derivados de hidrocarbonetos que contém um ou mais grupos hidroxila (-OH). O etanol (ou álcool etílico, C2H5OH) é um dos membros dessa classe de compostos, e é o principal ingrediente psicoativo das bebidas alcoólicas. Por extensão, o termo “álcool” também é usado para referir-se a bebidas alcoólicas.O etanol resulta da fermentação de açúcar produzida por lêvedos. Em condições normais, as bebidas produzidas por fermentação têm uma concentração de álcool que não ultrapassa 14%. Na produção de álcoois por destilação, ferve-se uma mistura fermentada e o etanol que se evapora é recolhido como um condensado quase puro. Além do seu uso para consumo humano, o etanol é também usado como combustível, como solvente e na manufatura química (veja álcool impróprio para o consumo humano).O álcool absoluto (etanol anidro) é o etanol contendo não mais do que 1% de água por massa. Nas estatísticas sobre produção ou consumo de álcool, o álcool absoluto refere-se ao conteúdo de álcool (como 100% de etanol) das bebidas alcoólicas.Do ponto de vista químico, o metanol (CH3OH), também conhecido como álcool metílico e álcool de madeira (ou de amido), é o mais simples dos álcoois. É usado como um solvente industrial e também como um adulterador para desnaturar o etanol e torná-lo impróprio para o consumo (bebidas metiladas). O metanol é altamente tóxico; dependendo da quantidade consu­mida, pode produzir turvação da visão, cegueira, coma e morte.Outros álcoois impróprios para o consumo, com efeitos poten­cialmente nocivos, são consumidos ocasionalmente, como, p.ex., o isopropanol (álcool isopropílico, freqüente em desinfetantes) e etilenoglicol (usado como anticongelante em automóveis).O álcool é um sedativo/hipnótico com efeitos semelhantes aos dos barbitúricos. Além dos efeitos sociais do uso, a intoxi­cação pelo álcool pode resultar em envenenamento e até morte; o uso excessivo e prolongado pode resultar em dependência ou numa ampla variedade de transtornos mentais orgânicos e físicos.Os transtornos mentais e de comportamento decorrentes do uso de álcool (F10) são classificados como transtornos decor­rentes do uso de substância psicoativa na CID-10 (F10-F19).Veja também:cardiopatia alcoólica; cirrose alcoólica; dano cerebral associado ao álcool; delirium; encefalopatia de Wernicke; escorbuto; fígado gorduroso alcólico; gastrite alcoólica; hepatite alcoólica; miopatia relacionada com álcool ou drogas; neuro­patia periférica; pancreatite alcoólica; pelagra; pseudo-síndrome de Cushing; síndrome amnésica induzida por álcool ou droga; síndrome de deficiência de tiamina; síndrome fetal alcoólica. em paciente dependentes. É uma medicação antiga usada ainda para bloquear o efeito das substâncias derivadas do ópio, como a morfinaVeja opióide. e a heroínaVeja opióide.. O uso da revia após administração prolongada desses agentes opióides provoca uma imediata reação de abstinênciaA abstenção do uso de droga ou (particularmente) de bebidas alcoólicas, por questão de princípio ou por outras razões.Quem pratica a abstinência de álcool é chamado de “abstêmio” ou “abstêmio total”. A expressão “atualmente abstinente”, freqüentementeempregada em inquéritos populacionais, geralmente define uma pessoa que não ingeriu bebidas alcoólicas nos últimos 12 meses; esta definição não coincide necessariamente com a descrição que o próprio indivíduo faz de si como um abstêmio.O termo “abstinência” não deve ser confundido com “síndrome de abstinência” ( Deve-se, no entanto, diferenciar “abstêmio” (pessoa que não bebe ou não usa drogas) de “abstinente” (pessoa que presentemente não está bebendo, que não está usando drogas).Veja também: sobriedade; temperança..

Naltrexona: Como é usado ?
Recomenda-se o uso de 50mg por dia durante 3 meses para o tratamento da abstinência ao álcool, ou sempre que for necessário e indicado pelo médico.

Naltrexona: Principais efeitos colaterais
É importante diferenciar os efeitos colaterais causados pela medicação dos efeitos da abstinência ao álcool quando o remédio é administrado durante a retirada do álcool. A dificuldade reside na coincidência que há nos sintomas

  • Circulatório e respiratório
  • Cognição e comportamento
  • Digestivo e abdômen
  • Fala e voz
  • Nervoso e musculoesquelético
  • Pele
  • Sinais gerais
  • Urinário
de ambas situações, tornando impossível às vezes esta diferenciação. Os mais comuns efeitos são: insônia,nervosismo, dores de cabeça, enjôo, vômitos, falta de apetite, tonteiras.

Naltrexona: Considerações importantes
Não deve ser usado em pacientes com insuficiência do fígado (situação comum nos pacientes alcoólatras de longa data). Apesar de nunca ter se detectado má formações no feto devido a esta medicação é recomendável não usá-la durante o primeiro trimestre da gestação, exceto se o clínico recomendar o uso.

Fonte: www.psicosite.com.br/far/out/revia.htm

 


 

 

Revia®  Cloridrato de naltrexona


Comprimidos

Uso adulto


Forma farmacêutica e apresentações - Comprimido com 50 mg: Frasco com 50 comprimidos. Frasco com 30 comprimidos.

Composição - Cada comprimido contém: Cloridrato de naltrexona (DCB 3832.01-5) 50 mg; Excipiente q.s.p. 1 comprimido. Excipientes: Lactose, ácido algínico, ácido esteárico, celulose microcristalina, corante amarelo FD & C no 6.

Informações técnicas - Naltrexona é um congênere sintético da oximorfona, diferindo na estrutura pelo fato de o grupo metila no átomo de nitrogênio ser substituído pelo grupo ciclopropilmetila. O sal cloridrato é um composto cristalino branco, solúvel em água. Naltrexona é um antagonistaUma substância que neutraliza os efeitos de outra. Do ponto de vista farmacológico, um antagonista interage com um receptor para inibir a ação de agentes (agonistas) que produzem efeitos específicos, fisiológicos ou comportamentais, mediados por aquele receptor. opióide puro que atenua ou bloqueia completamente, reversivelmente, os efeitos subjetivos dos opióides administrados intravenosamente. É indicada como parte do tratamento do alcoolismo e como antagonista no tratamento da dependência(F1x.2)Em termos gerais, o estado de necessidade ou dependência de alguma coisa ou alguém para apoio, funcionamento ou sobrevivência. Quando aplicado ao álcool e outras drogas, o termo implica a neces­sidade de repetidas doses da droga para sentir-se bem ou para evitar sensações ruins. No DSM-IIIR, a dependência é definida como “um conjunto de sintomas cognitivos, comportamentais e psicológicos que indicam que uma pessoa tem o controle do uso da substância psico­ativa prejudicado e persiste nesse uso a despeito de conseqüências adversas”. Equivale aproximadamente à síndrome de dependência da CID-10. No contexto da CID-10, o termo dependência refere-se de maneira geral a qualquer dos elementos da síndrome. O termo é freqüentemente usado como equivalente de adicção e de alcoo­lismo.Em 1964 uma Comissão de Peritos da OMS introduziu “depen­dência” em substituição a adicção e hábito10. O termo pode ser usado de maneira genérica em relação a todas as drogas psicoativas (depen­dência de drogas, dependência química, dependência do uso de subs­tância), ou referir-se especificamente a uma droga em particular ou a uma classe de drogas (p.ex., dependência de álcool, dependência de opióide). Embora a CID-10 descreva dependência em termos aplicá­veis a todas as classes de drogas, há diferenças entre os sintomas de dependência característicos das diferentes drogas.De forma não qualificada, dependência refere-se a ambos os elementos físicos e psicológicos. A dependência psicológica ou psíquica refere-se à vivência de controle prejudicado sobre o beber ou o uso da droga (veja craving, compulsão), ao passo que a depen­dência fisiológica ou física refere-se à tolerância e aos sintomas de abstinência (veja também neuro-adaptação). Em discussões de orien­tação biológica, dependência é freqüentemente usada com referência à dependência física apenas.Ainda no contexto psicofarmacológico, emprega-se também dependência ou dependência física num sentido mais limitado para referir-se exclusivamente ao desenvolvimento de sintomas de absti­nência que seguem uma interrupção do uso de droga. Neste sentido restrito, a dependência cruzada é vista como complementar a tole­rância cruzada, e ambas definições referem-se somente à sintomato­logia física (neuroadaptação). de opióides administrados exogenamente. Naltrexona é indicada para proporcionar efeito terapêutico benéfico no programa de tratamento direcionado a viciados. Quando é co-administrado com a morfina, em situação crônica, o produto bloqueia a dependência física à morfina, heroína e outros opióides. Naltrexona tem poucas ações intrínsecas além de suas propriedades de bloqueio aos opióides. Contudo, pode produzir alguma constrição da pupila, por um mecanismo desconhecido. A administração da naltrexona não está associada com o desenvolvimento de tolerânciaUma diminuição de resposta a uma dose de determinada subs­tância que ocorre com o uso continuado da mesma. No consumidor freqüente ou de grandes quantidades de bebidas alcoólicas (ou de outras drogas), por exemplo, são necessárias doses mais elevadas de álcool para alcançar os efeitos originalmente produzidos por doses mais baixas. Tanto fatores psicológicos como psicossociais podem contribuir para o desenvolvimento da tolerância, que pode ser física, comportamental ou psicológica. Com respeito aos fatores fisiológicos, pode desenvolver-se tanto a tolerância metabólica como a funcional, isoladas ou conjuntamente. Aumentando-se a taxa de metabolismo da substância, o organismo pode ser capaz de eliminar a substância mais rapidamente. A tolerância funcional é definida pela diminuição da sensibilidade do sistema nervoso central à substância. A tolerância comportamental é uma mudança no efeito da droga como resultado de aprendizado ou de alterações ambientais. A tolerância aguda é uma acomodação rápida, temporária, ao efeito de uma substância após uma única dose. A tolerância reversa, também conhecida como sensibilização, refere-se a uma condição na qual a resposta a uma substância aumenta com o uso repetido.A tolerância é um dos critérios para a síndrome de depen­dência. ou dependência. Em pacientes fisicamente dependentes de opióides, a naltrexona precipita a sintomatologia de abstinência. Os estudos clínicos indicam que 50 mg de naltrexona bloqueiam os efeitos farmacológicos de 25 mg de heroína, administrada intravenosamente, por períodos de até 24 horas. Outros dados sugerem que dobrando a dose de naltrexona, ocorre bloqueio por 48 horas e triplicando a dose, ocorre bloqueio por cerca de 72 horas. Naltrexona bloqueia os efeitos de opióides pela ligação competitiva (análoga à inibição competitiva de enzimas) aos receptores opióides. Isto faz com que o bloqueio produzido seja potencialmente superável, mas ocorrendo bloqueio cheio com naltrexona, com a administração de doses muito altas de opióides, resultou em sintomas excessivos de liberação de histamina em pacientes experimentais. O mecanismo de ação da naltrexona no alcoolismo não é compreendido; contudo, o envolvimento do sistema endógeno opióide é sugerido nos resultados pré-clínicos. Naltrexona, um antagonista opióide receptor, liga-se competitivamente a tais receptores e pode bloquear os efeitos dos opióides endógenos. Os antagonistas dos opióides têm mostrado a redução de consumo de álcool pelos animais e a naltrexona tem mostrado a redução de consumo de álcool nos estudos clínicos. A terapia com naltrexona não é adversa e não causa reação do tipo dissulfiramO protótipo da droga sensibilizadora ao álcool prescrita para ajudar na manutenção da abstinência do álcool. O dissulfiram inibe a atividade da aldeído-desidrogenase e, na presença de álcool, causa um acúmulo de acetaldeído e uma reação aversiva de rubor facial, acompanhada por náuseas, tonturas e palpitações. Esses efeitos por vezes são denominados de “reação Antabus”., mesmo como resultado do uso de opióide ou com a ingestão de álcool. Farmacocinética: Naltrexona é um antagonista receptor opióide puro. Embora bem absorvida oralmente, está sujeita a metabolismo

  • Artrite psoriática
  • Diabetes
  • Diabetes gestacional
  • Diabetes insipidus

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  • Diabetes mellitus tipo 1
  • Diabetes mellitus tipo 2
  • Diabetes mellitus
  • Artrose
  • Cirrose hepática
  • Enurese
  • Hipertiroidismo
  • Leucemia
  • Leucemia mielóide aguda
  • Mal de Alzheimer
  • Acantose nigricans
  • Anemia
  • Cancer
  • Doença de Creutzfeldt-Jakob
  • Esôfago de Barrett
  • Incontinência urinária
  • Osteoartrite
  • Acrocianose
significativo de primeiro passo com biodisponibilidade oral estimada em 5% a 40%. Atribui-se a atividade da naltrexona à drogaUm termo de uso variado. Em medicina, refere-se a qualquer substância com o potencial de prevenir ou curar doenças ou aumentar o bem estar físico ou mental; em farmacologia, refere-se a qualquer agente químico que altera os processos bioquímicos e fisiológicos de tecidos ou organismos. Portanto, droga é uma substância que é, ou pode ser, incluída numa farmacopéia. Na linguagem comum, o termo se refere especificamente a drogas psicoativas e em geral ainda mais especificamente às drogas ilícitas, as quais têm um uso não médico além de qualquer uso médico. As classificações profissionais (por exemplo: “álcool e outras drogas”) normalmente procuram indicar que a cafeína, o tabaco, o álcool e outras substâncias de uso habi­tual não médico sejam também enquadradas como drogas, na medida em que elas são consumidas, pelo menos em parte, por seus efeitos psicoativos. e seu metabólito 6-b-naltrexol. A droga e seus metabólitos são excretados primariamente pelo rim (53% a 79% da dose); contudo, a excreção urinária de naltrexona não-modificada é de menos de 2% de uma dose oral e a excreção fecal é um meio de eliminação menor. Os valores da meia-vida de eliminação t1/2 para a naltrexona e o 6-b-naltrexol são de 4 horas e 13 horas, respectivamente. A naltrexona e o 6-b-naltrexol são dose-proporcionais em termos de AUC e Cmáx, na faixa de 50 a 200 mg e não-acumuláveis após doses diárias de 100 mg. Absorção: Após absorção oral, naltrexona é rápida e quase completamente absorvida, sendo cerca de 96% da dose absorvidos pelo trato gastrointestinal. Os níveis de pico plasmático da naltrexona e do 6-b-naltrexol ocorrem dentro de uma hora após a ingestão da dose. Distribuição: O volume de distribuição da naltrexona após administração intravenosa é estimado em 1.350 litros. Testes in vitro com plasma humano mostram que a naltrexona é ligada em 21% às proteínas plasmáticas na faixa de dose terapêutica. Metabolismo: O clearance sistêmico, após administração intravenosa de naltrexona é de aproximadamente 3,5 litros/minuto, que excede o fluxo de sangue hepático (1,2 litro/minuto). Isto sugere que a naltrexona é uma droga muito extraível (> 98% metabolizada), e que os sítios extra-hepáticos de metabolismo da droga existem. O maior metabólito da naltrexona é o 6-b-naltrexol. Existem dois metabólitos menores que são o 2-hidroxi-3-metoxi-6-b-naltrexol e o 2-hidroxi-3-metil-naltrexona. Naltrexona e seus metabólitos são também conjugados para formar produtos metabólicos adicionais. Eliminação: O clearance renal da naltrexona varia de 30 a 127 ml/minuto e sugere que a eliminação renal é feita primariamente por filtração glomerular. Em comparação, o clearance renal para o 6-b-naltrexol varia de 230 a 369 ml/minuto, sugerindo um mecanismo adicional secretório renal tubular. A excreção urinária da naltrexona não-modificada é de cerca de 2% da dose oral; a excreção urinária do 6-b-naltrexol não-modificado e conjugado é de 43% da dose oral. O perfil farmacocinético da naltrexona sugere que a mesma e seus metabólitos podem sofrer reciclagem êntero-hepática. Deficiência hepática e renal: Naltrexona parece ter sítios extra-hepáticos para a metabolização da droga e seu metabólito principal sofre secreção tubular ativa. Estudos adequados em paciente com deficiências hepática e renal graves ainda não foram realizados.

Indicações - A naltrexona é indicada como parte do tratamento do alcoolismo e como antagonista no tratamento da dependência de opióides administrados exogenamente. É indicada para proporcionar efeito terapêutico benéfico no programa direcionado a viciados.

Contra-indicações - A naltrexona é contra-indicada em: pacientes que estejam recebendo analgésicos opióides; pacientes que sejam atualmente dependentes de opióides; pacientes com síndrome de abstinência(F1x.3)Um grupo de sintomas de configuração e gravidade variáveis que ocorrem após a cessação ou redução do uso de uma substância psicoativa que vinha sendo usada repetidamente e geralmente após um longo período e/ou em altas doses. A síndrome pode ser acompa­nhada por sinais de alterações físiológicas.A síndrome de abstinência é um dos indicadores da síndrome de dependência. Também é uma característica distintiva do signifi­cado mais estrito do termo dependência.O início e o curso da síndrome de abstinência são limitados no tempo e são relacionados ao tipo de substância e à dose que vinham sendo usadas imediatamente antes da interrupção ou da redução do uso. Tipicamente, as características da síndrome são opostas às da intoxicação aguda.A síndrome de abstinência do álcool é caracterizada por tremores, sudorese, ansiedade, agitação, depressão, náusea e mal estar. Ocorre entre 6-48 horas após a interrupção do consumo de álcool e, quando não complicada, termina em 2-5 dias. Pode complicar-se por convulsões tipo grande mal e progredir para um delirium (conhe­cido como delirium tremens).As síndromes de abstinência de sedativos têm várias caracterís­ticas comuns com a abstinência do álcool, mas podem também incluir dores musculares e espasmos, distorções perceptivas e distorções da imagem corporal.A abstinência de opióides é acompanhada de rinorréia (secreção nasal), lacrimejamento (excesso de formação de lágrimas), dores musculares, calafrios, arrepios e, após 24-48 horas, cãibras abdominais e musculares. O comportamento de busca da droga é proeminente e continua após a diminuição dos sintomas físicos.A abstinência de estimulantes (crash) não é tão bem definida quanto às síndromes de abstinência de substâncias depressoras do sistema nervoso central; a depressão é proeminente e acompanhada por mal-estar, inércia e instabilidade.Veja também:ressaca.Sinonímia: estado de privação; reação de abstinência; síndrome de privação aguda de opióides; pacientes nos quais o teste com naloxonaUm bloqueador dos receptores opióides que antagoniza os efeitos das drogas opióides. Reverte o quadro clínico da intoxi­cação opiácea e é prescrita no tratamento da superdose (overdose) causada por este grupo de drogas.Veja também:antagonista. tenha falhado ou com urina positiva para o teste de opióides; hipersensibilidade ao cloridrato de naltrexona ou a qualquer um dos componentes da fórmula. Não se conhece a existência de sensibilidade cruzada com naloxona ou opióides contendo fenantreno; pacientes com hepatite aguda ou deficiência hepática.

Posologia - Tratamento do alcoolismo: Para a maioria dos pacientes recomenda-se uma dose diária de 50 mg. Os relatos de estudos placebo-controlados demonstraram eficácia da naltrexona, como parte do tratamento do alcoolismo, com doses diárias de 50 mg, por até 12 semanas. Tratamento da dependência de narcóticos: Diretrizes gerais para o tratamento: O tratamento não deve ser iniciado até que o paciente esteja detoxificado e tenha abstinência de opióides por no mínimo 7 a 10 dias. Relatos pessoais de viciados em narcóticos informando sobre a abstinência de opióides devem ser confirmados através da análise da urina do paciente para detectar a ausência de opióides. O paciente deve estar manifestando sinais de abstinência ou mostrando sinais de abstinência. Se existir algum fato de dependência oculta de opióide, deverá ser realizado um teste com naloxona. Se persistirem sinais de abstinência de opióides após o teste, o tratamento com naltrexona não poderá ser iniciado. O teste com naloxona poderá ser repetido em 24 horas. O tratamento deve ser iniciado com cuidado, com uma dose inicial de 25 mg de naltrexona, observando-se o paciente por 1 hora. Se não houver sinal de abstinência, administra-se o restante dos 25 mg. O tratamento pode ser iniciado depois disso com 50 mg diários do produto. Teste com naloxona: O teste não deverá ser realizado em pacientes mostrando sinais ou sintomas de abstinência de opióides, ou em pacientes cuja urina contenha opióides. O teste com naloxona poderá ser feito pela via intravenosa ou subcutânea. Via intravenosa: Deve-se injetar inicialmente 0,2 mg de naloxona e enquanto a agulha ainda estiver na veia do paciente, o mesmo deve ser observado por 30 segundos para evidenciar sinais ou sintomas de abstinência. Se não houver evidência de abstinência, aplicar mais 0,6 mg de naloxona e o paciente deverá ser observado por um período adicional de 20 minutos para detectar sinais e sintomas de abstinência. Via subcutânea: Se esta via de administração for selecionada, devem ser aplicados 0,8 mg de naloxona e o paciente deve ser observado por 20 minutos para verificar se existem sinais e sintomas de abstinência. Condições e técnicas de observação do paciente: Durante o período apropriado de observação, devem ser monitorados os sinais vitais dos pacientes e também os sinais de abstinência. É importante também questionar o paciente com cuidado. Os sinais e sintomas de abstinência incluem, não se limitando porém, o seguinte: Sinais de abstinência: Congestão nasal ou rinorréiaRinorréia(rino="nariz"+réia="corrimento") é o corrimento de mucosidades do nariz. É geralmente associado aos sintomas de rinite ou outras doenças respiratórias. Quando se está gripado usa-se o termo coriza, pois esse é termo associado ao corrimento nasal advindo da gripe, sendo chamado rinorréia apenas se relacionado a rinite, mas as duas palavras costumam ser usadas como sinônimas em textos não-especializados.A rinorréia pode ser aquosa ou mucóide, quando é clara podendo ser densa como a água ou como a clara de ovo; mucopurulenta, quando apresenta aspecto esverdeado ou amarelado; ou sanquilenta, quando apresenta sangue juntamento com um líquido amarelo ou esverdeado., lacrimejamento, bocejoO bocejo é um movimento muscular que se produz tanto em animais como em pessoas.Diz-se que normalmente o bocejo corresponde ao sono. Estudos científicos recentes apontam que o bocejo está sim relacionado ao sono, no entando, conforme apontam as pesquisas, o bocejo é uma forma do organismo driblar o sono. Ao bocejar a pessoa estimula a circulação sanguínea e diminui a temperatura corporal, o que colabora para aumentar o estado de atenção., sudorese, tremorTremor é um movimento muscular involuntário, de certa forma rítmico, que envolve movimentações oscilatórias de uma ou mais partes do corpo. É o mais comum de todos movimentos involuntários e pode afetar as mãos, braços, cabeça, face, cordas vocais, tronco e pernas.A maioria dos tremores ocorre nas mãos. Em algumas pessoas, o tremor é um sintoma de algum distúrbio neurológico. A forma mais comum de tremor, entretanto, ocorre também em pessoas saudáveis.Embora o tremor não coloque a vida da pessoa em risco, ele pode ser envergonhante para algumas pessoas e pode tornar as tarefas diárias mais difíceis de se fazer., vômito ou piloereção. Sintomas de abstinência: Sensação de mudança de temperatura, dores nas juntas ou ossos e musculares, cãibra abdominal. Interpretação do teste com naloxona: A presença dos sinais e sintomas descritos indicam um potencial risco do paciente e nesses casos a naltrexona não poderá ser administrada. Se não houver nenhum sinal ou sintoma de abstinência observado, deduzido ou relatado, a naltrexona poderá ser administrada. Se houver alguma dúvida do observador em relação ao estado do paciente que deve estar livre de opióide, ou no caso de o mesmo estar em estado contínuo de abstinência, deve-se suspender a naltrexona por 24 horas e depois repetir o teste. Dosagens alternativas: Uma vez iniciado o tratamento com 50 mg de naltrexona a cada 24 horas, esta dose produzirá bloqueio clínico adequado das ações dos opióides administrados parenteralmente (esta dose bloqueia os efeitos de 25 mg de heroína intravenosa). Uma dosagem alternativa pode ser necessária em casos de administração supervisionada. Dessa forma, pacientes podem receber 50 mg de naltrexona em cada dia da semana com uma dose de 100 mg no sábado, 100 mg em dias alternados, ou 150 mg a cada terceiro dia. O grau de bloqueio produzido pela naltrexona pode ser reduzido por esses intervalos de dosagem estendidos. Pode haver um risco maior de dano hepático com doses simples acima de 50 mg e o uso de doses maiores e intervalos de dosagem estendidos devem equilibrar os possíveis riscos contra os possíveis benefícios.

Venda Sob Prescrição Médica.

Só pode ser vendido com retenção da receita.

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CRISTÁLIA - Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.

 


 


Comentários

Enviado por Visitante em dom, 03/04/2012 - 11:36.

alcool

tenho uma pessoa proxima de mim que consome alccol e quer deixar de beber, e que eu queria de saber se poço comprar online naltrexona, ou na farmacia sem receita medica, sou de portugal nos açores sera que poço comprar ca^??? fico a espera de uma resposta obrigada
  • responder
Enviado por Visitante em sex, 01/13/2012 - 13:17.

DUVIDAS

Tenho algumas duvidas com relação ao naltrexona: - diabéticos podem tomar? - posso dar esse remédio sem a pessoa saber? Ela não quer saber de tratamento, mas precisa muito parar de beber. - Se enquanto está fazendo uso do medicamento a pessoa beber pode dar algum problema tipo infarto ou até causar morte? Meu esposo é diabético e já sofreu infarto, mas não deixou sequelas no coração, pois era só uma veia com obstrução bem pequena. Por favor me responda pelo e-mail. Preciso muito fazer alguma coisa pelo meu esposo. Por conta própria ele não quer fazer nada. Meu e-mail é: soniafms@hotmail.com
  • responder
Enviado por Visitante em qua, 11/02/2011 - 15:12.

gostaria de saber se pode ingerir bebida alcoolica com naltrexo

meu namorado e alcoolotra e vai começar tratamento com revia mas tenho medo que ele ingira bebida alcoolica com o medicamento pois fez isso com dissulfiramO protótipo da droga sensibilizadora ao álcool prescrita para ajudar na manutenção da abstinência do álcool. O dissulfiram inibe a atividade da aldeído-desidrogenase e, na presença de álcool, causa um acúmulo de acetaldeído e uma reação aversiva de rubor facial, acompanhada por náuseas, tonturas e palpitações. Esses efeitos por vezes são denominados de “reação Antabus”. e quase morreu me responda urgente.
  • responder
Enviado por Visitante em qui, 10/06/2011 - 21:29.

gostaria de saber quanto custa o naltrexona

tenho uma conhecida que precisa para de beberIngestão de bebida; especificamente, neste contexto, uso de bebida alcoólica., e precisava saber o valor deste medicamento
  • responder
Enviado por Visitante em dom, 10/16/2011 - 16:25.

revia

o preço deste medicamento custa em media 170,00 reais caixa com 30 capsulas mas tem um hospital em sao paulo que fornece de graça.
  • responder
Enviado por Visitante em sex, 09/09/2011 - 21:14.

Remédio para deixar de beber

Gostari de saber se esse remédio tem em qualquer farmacia, qual o valor,se precisa de prescrição médica e se uma pessoa diabetica pode usar.

 

  • resp
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